— O que você faz pelas pessoas? — Ele perguntou curioso, intrigado enquanto misturava o café e olhava a moça nos olhos.
— Muita coisa… — Ela sorriu de leve e levantou a sobrancelha.
— Certo… O que você não faz, então?
— Falta. — E subitamente o mel dos olhos dela virou um castanho acizentado. Cheio de dor.
(Paula S.)