terça-feira, 19 de maio de 2015

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"Me atirar lá do alto na certeza de que alguém segurava-me as mãos, não me deixando cair. Era lindo mas eu morria de medo, tinha medo de tudo quase: cinema, parque de diversão, de circo, ciganos, aquela gente encantada que chegava e seguia. Era disso que eu tinha medo: do que não ficava pra sempre."

(Antônio Bivar)