A primeira forma é abaixar para cheirar a flor. Fechar os olhos e apalpar a narina nas pétalas, semelhante a esfregar um vento noutro.
A segunda é abaixar a crista. “Menos, meu amigo, ‘menos’ que você não está com a bola toda”.
A terceira forma é o exercício do abismo: de vez em quando, observar vendavais. Ficar de pé no nada, bem na beirinha. Depois, soprar bem muito: com os poros, a boca e os olhos. Só para ver o vento sair de dentro da gente. (Gustavo de Castro)